Talvez você não conheça esse termo, mas já deve ter ouvido falar em excesso de gorduras no sangue, certo? A dislipidemia é caracterizada pela presença elevada de lipídios no sangue, incluindo o colesterol e o triglicérides, que são
importantes para o funcionamento do corpo. Quando essas e outras gorduras se apresentam em excesso, o risco de infarto e derrame aumenta.
Os fatores de risco são:
Níveis de colesterol total e LDL e triglicérides altos;
Diabetes tipo 2;
Fazer uso de diuréticos, betabloqueadores e corticoides de modo inadequado;
Uso de altas doses de anabolizantes;
Obesidade;
Sedentarismo;
Alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre;
Estresse;
Tabagismo.
O diagnóstico da dislipidemia é feito laboratorialmente, medindo os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações e do triglicérides.
Existem dois tipos de dislipidemia: a primária e a secundária. A primária ocorre por causas genéticas e a secundária pode ser ocasionada por outras doenças e pelo uso de medicações. Além disso, o alcoolismo e o uso de altas doses de
anabolizantes também podem alterar o perfil lipídico.
Quando os níveis de colesterol LDL (colesterol ruim) e total estão elevados, o risco de aterosclerose coronariana (placa de gordura na coronária) aumenta significativamente. Porém, quanto mais o colesterol bom (HDL) está em alta, menor o risco.
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