A vitamina D é a responsável por regular o fornecimento de cálcio e fósforo ao organismo. Ela atua nos ossos, no intestino e nos rins, mas mantém uma função essencial no equilíbrio de vários outros órgãos e células do corpo. É possível obtê-la através da alimentação, mas poucos alimentos contêm quantidades significativas dessa vitamina, representando apenas 10 a 20% de toda a vitamina D necessária para os seres humanos. A exposição solar e o uso de suplementos (se necessário) completam a obtenção necessária.
A deficiência da vitamina D está associada ao risco maior de várias doenças crônicas como: problemas cardiovasculares, tumores e enfermidades imunológicas e infecciosas. Mas atenção: a avaliação da deficiência ou não da vitamina D deve ser feita por exames específicos, levando em conta as variações individuais.
Alguns indivíduos devem tomar cuidado redobrado com a deficiência de vitamina D, pois têm mais risco de desenvolvê-la.
São eles:
Idosos;
Gestantes e lactantes;
Pacientes com raquitismo/osteomalácia ou osteoporose;
Pacientes com história de quedas e fraturas ou com causas secundárias de osteoporose (doenças e medicações);
Hiperparatireoidismo;
Pacientes com doenças inflamatórias;
Pacientes com doenças autoimunes;
Pacientes com doença renal crônica;
Pacientes com síndromes de má absorção.
Outro ponto de desiquilíbrio é o excesso. Esse excesso é chamado de hipervitaminose D e pode levar a perda óssea.
Para manter bons níveis de vitamina D, a OMS (Organização Mundial da Saúde) defende a exposição ao sol. Mesmo assim, não é preciso ficar muito tempo debaixo dele: os raios UV estimulam a produção da substância na pele e existem mecanismos de controle para a síntese da vitamina, deixando somente a parte necessária seguir adiante.
A Hiperprolactinemia é uma alteração pouco comentada, porém, merece atenção redobrada. Esta condição pode causar complicações significativas se não for tratada adequadamente.
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